Já não se vêem como era tradicional até meados do século passado, os enormes e luzidios bois de mais de quinhentos quilos a percorrerem os caminhos da aldeia, aguçando a curiosidade (e o apetite!) dos grupos de pessoas que se juntavam à sua passagem produzindo comentários e avançando com perguntas sobre a sua proveniência e o destino do talho onde seriam, dentro de poucas horas, talhados e vendidos.
Da tradição antiga, mantém-se a divulgação por parte do talhante da proveniência das rezes afixando na montra um cartaz com o nome do lavrador, normalmente de uma quinta ou exploração agrícola conhecida.
Soube, por informação colhida no sítio onde fui encontrar elementos da bem conhecida "malta da pesada", os tais que nestas coisas sérias "não brincam em serviço", que os que estiveram nestes pratos, pertenceram a animais com selo de garantia de vizinha Quinta do Paço. -"Maravilha", ouvi comentar a alguns enquanto outros limpavam o molho dos pratos onde foram servidos.
Boa, malta. É aproveitar enquanto a TV não descobre. Para estas coisas quantos menos...melhor.
Que, para o ano, a tradição do "bife da páscoa" poss continuar com todos vós (e mais um que não seja só para tirar as fotografias...)
Espero bem que para o ano o famoso fotógrafo faça parte da nossa mesa.
ResponderEliminarUm abraço,
David Pereira
Esse Fibe da Pascoa era pequeno, eu comi um maior vê-se mesmo que o nosso País esta em crise ou no talho não cortaram maior, Boa Pascoa para todos os Lanhesenses.
ResponderEliminarera pequeno mas havia dois para cada um, por isso o pais nao està tao mal como isso. Boa Pascoa. David
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