sábado, 9 de outubro de 2010

VEM AÍ A CRISE DOS CARGOS DE TOPO.




         
          As medidas contra a crise chegaram aos lugares de topo. Para já, os primeiros a sentir uma redução dos seus vencimento-base, ou principal, são os cargos políticos e os gestores das empresas públicas; lugares de eleição uns (públicos) e de nomeação outros, (empresas do Estado).

          As remunerações dos administradores das empresas privadas é competência dos accionistas, fugindo à tutelo estatal. Não sou capaz de prever se vão sofrer, ou não, redução efectiva as "maquias" atribuídas a tão competentes e fundamentais eminências económicas. Estou em crer que sim, mesmo sabendo que os atingidos nada devem estar preocupados com isso...

          O mal de uns é, algumas vezes, o melhor para outros. Quero eu dizer na minha que deve haver "meninos" que não estão dispostos a ceder na redução da massa salarial; merecem bem o que ganham; são muito competentes e não falta por aí quem o reconheça e esteja disposto a pagar melhor, (no estrangeiro, inclusive). Irão por o lugar à disposição, porque, dizem,  quem não está bem...muda-se, ora então!  

           Daí, a decifração do intrigante título do post: a partir de agora o que não vão faltar é "tachos".

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